O ponto de partida, foi a macro-setorização das diversas unidades funcionais previstas. A partir de um estudo das áreas necessárias, das relações entre setores e dos diversos fluxos, foi possível esboçar algumas alternativas compatíveis ao terreno e suas potencialidades construtivas. Em seguida, foram estudadas as questões relativas a circulações e saídas de emergência. Esse estudo foi preponderante para definição da tipologia da edificação, uma vez que as distâncias mínimas a serem percorridas e a quantidade de escadas necessárias indicaram a adoção de um partido, onde fossem minimizadas as distâncias horizontais. Por último e não menos importante, foi analisada a orientação do terreno e as alternativas que propiciassem maior conforto aos pacientes no que diz respeito a insolação, iluminação e ventilação naturais. Após análise desses itens, concluiu-se que a melhor alternativa seria a implantação de um pavimento térreo onde estão locados os setores com maior demanda, criando um embasamento, e em cima, os demais setores locados numa torre de 5 pavimentos, distribuídos de maneira coesa com suas funcionalidades.